3 ANOS DE FACA: MEMÓRIA, REVOLTA E CINEMA NA QUEBRADA!

Em 2025, completamos 3 anos de organização e luta anarquista no Espírito Santo. E pra celebrar nossa resistência, nada melhor que resgatar a história daqueles que ousaram sonhar com liberdade antes de nós.

FACA – Federação Anarquista Capixaba convida para o Cineclube FACA, com a exibição do documentário:

“COLÔNIA CECÍLIA: UM SONHO ANARQUISTA”

Um filme que revive uma das experiências anarquistas mais radicais do Brasil — a colônia libertária que desafiou o poder, a propriedade e a moral no século XIX. Uma história de sonho, rebeldia e utopia concreta que ecoa até hoje.

Vamos exibir, debater e refletir junto com as quebradas do estado:

📅 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
25/08 (segunda) – 19h

📅 LARANJA DA TERRA
26/08 (terça) – 19h

📅 MUNIZ FREIRE
01/09 (segunda) – 19h

Essa atividade integra o calendário de lutas dos nossos 3 anos. É cultura, é formação, é luta!
Leve sua ideia, seu povo e sua revolta.

– Informações e inscrições: fedca@riseup.net

Vamos ocupar as telas e as ruas. Por um cinema que educa, e uma educação que liberta!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

A ARTE E O VEGETARIANISMO NÃO SÃO APENAS ESCOLHAS — SÃO FERRAMENTAS DE REVOLTA.

No marco comemorativo/combativo dos 03 anos da FACA, perguntamos: E se a liberdade começar no prato? E se a transformação social brotar das cores, dos traços e das vozes que ecoam nas ruas?

No dia 28 de agosto, às 20 horas, na Praça do Obanga, no Centro de Vitória, vamos ocupar o espaço público para dialogar, criar e resistir. Vamos discutir como o vegetarianismo e a arte se entrelaçam na luta por um mundo sem opressão — sem donos, sem amos, sem amarras.

Este não é um evento só sobre o que comemos ou sobre o que pintamos. É sobre como essas escolhas cotidianas desafiam estruturas de poder, crueldade e exploração. É sobre emancipação pela consciência e pela ação direta.

Traga sua voz, sua arte, suas ideias e sua fome de mudança. Vamos juntes semear reflexão, compartilhar sabores rebeldes e fortalecer laços de luta e solidariedade.

🗓️ Data: 28 de agosto (quarta-feira)
⏰ Horário: 20h
📍 Local: Praça do Obanga, Centro – Vitória
📞 Informações: (27) 99261-2210

Não espere liberdade — construa-a com as próprias mãos.
Venha fazer parte dessa roda de conversa, intervenção e resistência!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

3 ANOS DE FACA: ORGANIZAÇÃO, LUTA E TRANSFORMAÇÃO!

Há quase três anos, plantamos uma semente de resistência no solo capixaba. No dia 11 de setembro de 2025, a FACA – Federação Anarquista Capixaba completa 3 anos de organização, luta e construção popular no Espírito Santo.

Três anos de coragem, três anos de rebeldia, três anos tecendo redes anticapitalistas, antipatriarcais e antirracistas em meio ao domínio do Estado e do capital.

Para marcar essa trajetória de confronto e construção, organizaremos uma série de atividades por todo o território capixaba — de norte a sul, das periferias aos centros — com rodas de conversa, cineclubes, formação política, articulação e ação direta nas ruas.

E abriremos nosso calendário de lutas com:

🎨 “A ARTE E O VEGETARIANISMO COMO FERRAMENTAS DE EMANCIPAÇÃO ANARQUISTA”
📅 28 de agosto | 🕗 20h | 📍 Praça do Obanga, Centro – Vitória

Essa é só a primeira de muitas ações que virão. Nosso objetivo é claro: fortalecer a organização popular, difundir a ideia anarquista e construir um mundo novo e horizontal desde baixo.

Fiquem atentos às redes e aos chamados! A luta não para — e não pede licença.

📅 Início das atividades: 28 de agosto
🗓️ Ciclo de lutas: Durante todo o mês de setembro e além!
📲 Acompanhe e participe!

Pé no chão, punho cerrado!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

Honremos Octavio Alberola com Luta e Revolução!

Camaradas, a morte do companheiro Octavio Alberola (1928-2025) não é apenas a partida de um velho militante, mas um chamado à ação para nossa geração. Seu legado nos ensina que o anarquismo não é teoria morta, mas prática incendiária contra o Capital e o Estado. Desde as ruas de San Sebastián até as prisões da França, Alberola mostrou que a ética libertária se constrói na luta direta, sem concessões. Hoje, quando o fascismo ressurge disfarçado de democracia, quando o imperialismo esmaga Gaza, quando o Estado brasileiro massacra favelas e o capital chinês escraviza trabalhadores, só há uma resposta possível: organização, rebeldia e ação. A memória do companheiro não se honra com discursos, mas com fogo revolucionário nas veias!

Alberola nos deixou uma lição clara: o anarquismo que não confronta o poder é traição. Ele não hesitou em atacar Franco, sequestrar fascistas ou desafiar prisões, porque sabia que a liberdade não se negocia. Enquanto reformistas pedem “paciência histórica” e partidos de esquerda burocratizam a revolta, nós, anarquistas, devemos radicalizar as ruas. Seja nas ocupações gregas contra a austeridade, nos levantes populares no Brasil, nas greves selvagens na China ou na resistência palestina, nossa tarefa é desmantelar o Estado onde ele se erguer. Alberola não fugiu da luta — e nós também não podemos!

A história não perdoará os covardes. O capitalismo avança com genocídios, ecocídios e precarização global, e só a ação direta pode detê-lo. Alberola sabia que explosivos simbólicos, greves gerais e solidariedade internacional eram armas mais poderosas que votos ou petições. No Brasil, onde milícias e latifúndio reinam, na Grécia onde a polícia espanca imigrantes, na China onde sindicatos são ilegais e em Gaza onde o sionismo pratica limpeza étnica, a resposta é a mesma: autogestão, apoio mútuo e insurreição. Não há “transição pacífica” possível — só a ruptura!

O reformismo é a morte da revolução. Alberola rejeitou a “Reconciliação Nacional” espanhola porque entendia que pactos com o Estado são derrotas. Hoje, quando falsas esquerdas nos pedem para confiar em governos “progressistas”, devemos lembrar: Lula prende anarquistas, o Syriza entregou a Grécia aos bancos, e na China o PCC esmaga qualquer dissidência. Nossa luta é contra todo poder, sem ilusões. Diversos exemplos históricos mostram o caminho: autodefesa, horizontalidade e internacionalismo. Alberola vive nesses combates!

Camaradas, o século XXI será anarquista ou não será. Octavio Alberola partiu, mas seu espírito incendia cada ocupação, cada barricada, cada gesto de rebeldia. Não o honraremos com velas, mas com pólvora. Não com lamentos, mas com organização popular nos bairros, nas fábricas, nos campos. Do Brasil à Palestina, ergamos a bandeira negra e vermelha da revolução social. Como Alberola gritou até o fim: “Ni Dios, ni Patrón, ni Estado!” A luta continua — e a vitória será nossa!

Liberto Herrera.

CINECLUBE EM MIMOSO DO SUL: 21/07/2025

No dia 21 de julho de 2025, às 19 horas, em Mimoso do Sul/ES, o cineclube UAF/FACA exibe o documentário Viver a Utopia, em memória de mais um aniversário da Revolução Social Espanhola de 1936. Um tributo à coragem e à organização das trabalhadoras e trabalhadores que ousaram construir uma nova sociedade, baseada na autogestão, solidariedade e liberdade.

Convidamos todas e todos para este momento de celebração, memória e luta. Inscrições pelo e-mail: fedca@riseup.net.

¡Viva la Revolución Social!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

Capitalismo e o Colapso Ecológico Anunciado

Os dados alarmantes divulgados neste ano de 2025 pela Organização Meteorológica Mundial – o mar em superaquecimento, 1,4 milhão de deslocados por eventos climáticos extremos no Pacífico, 10% dos oceanos sufocados por ondas de calor – não são meros acidentes naturais. São o resultado palpável, o sintoma terminal, de uma máquina de morte chamada capitalismo. Este sistema, fundado na acumulação infinita de lucro, é intrinsecamente predatório. Ele transforma tudo – florestas, oceanos, a própria atmosfera – em mercadoria a ser explorada até o esgotamento. A lógica do crescimento perpétuo, indispensável ao capital, é biologicamente impossível num planeta finito. As emissões descontroladas, a extração insana de recursos, a poluição industrial desenfreada, são não falhas do sistema, mas seu modus operandi essencial. O recorde de temperatura do mar é o termômetro calibrado pela ganância corporativa.

A tragédia no Pacífico, com milhões forçados a abandonar suas terras por ciclones intensificados e elevação dos mares, expõe o rosto brutal do colonialismo ambiental inerente ao capitalismo globalizado. As nações insulares e comunidades costeiras, que menos contribuíram historicamente para as emissões de carbono, são as primeiras e mais violentamente atingidas. Enquanto isso, as megacorporações de combustíveis fósseis e os Estados industrializados, principais responsáveis pelo caos climático, continuam a lucrar obscenamente e a financiar novas explorações. O sistema protege seus agentes e transfere o custo humano e ecológico para os mais vulneráveis, os “descartáveis” do Sul Global. O deslocamento em massa não é um efeito colateral; é a externalização planejada do custo da acumulação capitalista.

A ilusão perigosa do “capitalismo verde” ou do “desenvolvimento sustentável” é apenas mais uma engrenagem na máquina de destruição. São falsas soluções de mercado – créditos de carbono, energias “limpas” controladas por monopólios, tecnologias mirabolantes – que servem para manter intactas as estruturas de poder e acumulação. Elas não questionam a necessidade fundamental de expansão infinita e consumo desenfreado; apenas tentam pintar de verde o mesmo modelo insustentável, criando novas fontes de lucro enquanto o planeta continua a arder. Os ciclones que devastam o Sudoeste da Ásia não serão contidos por painéis solares vendidos por megacorporações. Esta é uma cortina de fumaça para perpetuar o controle e adiar a ação radical necessária.

Diante dessa realidade, é uma insanidade acreditar que reformas dentro do sistema capitalista podem deter a catástrofe. A ação climática significativa exige o desmantelamento imediato da indústria de combustíveis fósseis, o fim da produção desnecessária de mercadorias, uma profunda redistribuição de riqueza e uma reorganização radical da vida em torno das necessidades comunitárias e ecológicas, não do lucro. O capitalismo, por sua própria natureza, é incapaz de realizar isso. Ele só compreende a linguagem do crescimento e da exploração. Portanto, a luta ecológica verdadeira é, inevitavelmente, uma luta revolucionária anticapitalista. Defender a Terra significa atacar as raízes do poder que a destrói: o Estado que a protege e o capital que a devora.

A única esperança reside na ação direta, na organização autônoma das comunidades, na desobediência massiva e na construção de alternativas horizontais e libertárias agora. Devemos sabotar as máquinas da destruição – dos gasodutos às mineradoras – e criar zonas de resistência e autonomia onde a vida, não o lucro, seja o valor supremo.

A destruição do capitalismo não é um desejo vingativo; é uma necessidade ecológica absoluta, o pré-requisito para qualquer chance de sobrevivência coletiva neste planeta. Os 1,4 milhões de deslocados no Pacífico são as vítimas de hoje. Se não destruirmos a máquina que os esmaga, seremos todos as vítimas de amanhã. A Terra não negocia; ela se rebela. Ou nos rebelamos com ela, abolindo o capitalismo, ou perecemos com ele.

Federação Anarquista Capixaba – FACA

CINECLUBE EM MIMOSO DO SUL/ES!

Companheiros e companheiras,
convidamos todas e todos os trabalhadores para mais uma edição do nosso cineclube, um espaço de encontro, reflexão e resistência coletiva! No dia 04 de julho de 2025, às 20 horas, em Mimoso do Sul/ES, exibiremos o filme Nós que aqui estamos por vós esperamos, uma potente obra que nos faz pensar sobre a memória, o trabalho e a luta dos que vieram antes de nós.

Venham somar força, construir debate e fortalecer a cultura libertária! As inscrições podem ser feitas pelo e-mail fedca@riseup.net.

Porque a luta também se faz com imagens, ideias e solidariedade!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

Relato: O Rugido Antifascista Ecoou Forte no Oldskull!

A noite de sábado, 28 de junho de 2025, transformou o Oldskull Bar em muito mais do que um palco – foi uma trincheira sonora vibrante, um território livre pulsante no coração de Vila Velha/ES. Conforme convocado pela Federação Anarquista Capixaba (FACA), xs companheirxs compareceram em bom número, ocupando as ruas e erguendo uma poderosa barricada de som contra a podridão do Estado e os rangidos da velha máquina capitalista.

O evento foi um sucesso incontestável, marcado pela energia crua e pela fúria libertária. Os acordes cortantes de Punk Rock e Hardcore não foram meras notas musicais; foram tijolos arrancados dos muros da opressão, cada música um manifesto incendiário contra a domesticação e o conformismo. O ar vibrou com a intensidade da ação direta em ondas sonoras, transformando o espaço num verdadeiro campo de batalha cultural.

Mais do que um show, foi um ato de resistência coletiva. O grito antifascista e anticapitalista ecoou alto e claro mais uma vez, rompendo as correntes do tédio e incendiando os ouvidos com sua recusa visceral de ser governado. Sob o lema irredutível “SEM DEUS, SEM PATRÃO!”, o povo mostrou que, das ruínas do conformismo, só se ergue um soco no estômago do sistema.

Federação Anarquista Capixaba (FACA) reafirma: nas ruas não haverá trégua. O evento/ato deste último sábado é a prova viva de que a luta continua, sonora e incansável. A barricada está de pé!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

Além do Estado e do Capital

FCO-1293 - A Rebelião [Ilustração] | Obras | Portinari

O território dominado pelo denominado estado do Espírito Santo, no Brasil, marcado pela riqueza de seu solo, pela força de seu agronegócio e pela dinâmica de seus portos, é mais um exemplo claro de como a exploração capitalista e estatal sequestra o fruto do trabalho coletivo.

Enquanto os trabalhadores capixabas geram riqueza através da mineração de mármore e granito, agricultura e logística, vivem sob a sombra da desigualdade, onde uma minoria concentra lucros e poder. Essa contradição revela uma verdade incômoda: a produção local é mais que suficiente para garantir vida digna a todos, mas o sistema vigente — sustentado pelo Estado e pelo capital — transforma trabalho em mercadoria e seres humanos em números. É diante desse cenário que afirmamos que a autonomia não é utopia; é uma necessidade urgente.

A economia capixaba, impulsionada por setores estratégicos, depende fundamentalmente da mão dos explorados, obrigados a vender sua força de trabalho para sobreviver. No entanto, o lucro, mais-valia, ou qualquer outra nomenclatura no mesmo sentido que se queira empregar, gerado por esses trabalhadores é desviada para enriquecer elites e corporações. O mármore, o minério de ferro que atravessa o território, o café colhido nas serras e os contêineres movimentados em Vitória são símbolos de um potencial subutilizado: se o povo organizasse diretamente a produção, distribuindo recursos de forma igualitária, não faltaria alimento, moradia ou acesso à saúde. Recordamos que cooperativas, assembleias populares e redes de apoio mútuo já demonstram que a autogestão é viável. No mesmo sentido, nunca cansaremos de repetir que o Estado, longe de ser um mediador neutro, atua como guardião dos privilégios de poucos.

De outro lado, a era digital oferece instrumentos poderosos para romper com as amarras hierárquicas. Plataformas de comunicação decentralizadas, criptomoedas comunitárias e redes sociais alternativas permitem que trabalhadores articulem greves, organizem distribuição de alimentos ou gerenciem demandas locais sem depender de estruturas burocráticas. Imaginemos, por exemplo, algo totalmente tangível no Espírito Santo, como uma rede de agricultores conectando-se diretamente a consumidores via aplicativos livres, eliminando intermediários que inflacionam preços. O mesmo poderia ser aplicado em todos os setores da sociedade, já que a tecnologia, longe de ser um fim em si, pode servir à emancipação: substituir a verticalidade do capital pela horizontalidade das comunidades.

O que vale para o Espírito Santo aplica-se ao Brasil e ao planeta. Se cada região assumisse o controle de seus recursos, interligando-se em uma teia de solidariedade, o colapso ambiental e a fome seriam combatidos coletivamente. A globalização capitalista, que destrói ecossistemas para alimentar o lucro, seria substituída por uma internacionalização das lutas, onde indígenas da Amazônia, operários de Vitória e camponeses da África compartilhariam conhecimento e apoio. A crise climática e a precarização do trabalho não têm fronteiras — tampouco deve ter a resistência.

É nesse contexto que a Federação Anarquista Capixaba (FACA) conclama todas as exploradas e explorados a rejeitar a ilusão de reformas dentro do sistema. O capitalismo e o Estado são vírus que corrompem toda tentativa de justiça. Construamos, a partir das ruínas deste modelo falido, comunidades baseadas na ajuda mútua, na democracia direta e na ética anticapitalista. O Espírito Santo tem os recursos e o povo; o mundo tem a tecnologia e a urgência. Juntos, somos capazes de criar um novo mundo — onde a liberdade não seja privilégio, mas o alicerce da existência. A revolução não virá de cima: nascerá das mãos daqueles que ousam sonhar e agir.

Pela revolução social!

Federação Anarquista Capixaba – FACA

 

 

PELA RUA LIVRE! O SOM QUE ESFOLA OS OUVIDOS DA ORDEM!

Irmãs e Irmãos de luta! A velha máquina do capital rangente e a podridão do Estado não terão trégua nas ruas de Vila Velha! O OLDSKULL BAR se transforma em trincheira sonora no sábado, 28/06/2025, ecoando o grito de revolta das ruas com puro PUNK ROCK, HARDCORE e as facadas sonoras cortando o ar!

Das ruínas do conformismo nos ergueremos como um soco no estômago do sistema: cada acorde é um tijolo arrancado dos muros da opressão, cada letra um manifesto incendiário contra a domesticação! Não é show, é ação direta em forma de ruído!

Compareça na AV. CARLOS LINDENBERG, 5.126, PLANALTO, VILA VELHA/ES. Este não é um endereço, é um território livre marcado para o encontro das feras insubmissas! Contra a pacificação burguesa, erguemos a barricada do som cru! Contra o silêncio imposto, o rugido coletivo! ROMPA as correntes do tédio, INCENDE os ouvidos com a fúria libertária! Apareçam, ocupem, façam ecoar a nossa recusa em ser governados!

SEM DEUS, SEM PATRÃO!

AÇÃO DIRETA EM ONDAS SONORAS!

Federação Anarquista Capixaba – FACA